Vivemos em uma sociedade informatizada. Celulares e computadores estão por todos os lados e conectados vinte e quatro horas por dia. Desta maneira, é claro, as informações voam, literalmente. Um fato ocorrido do outro lado do mundo, ou até mesmo fora do planeta, alcança todas as pessoas em questão de poucos minutos. Tudo é muito rápido e instantâneo, entretanto, a escola não consegue acompanhar a rapidez em que o mundo gira.
Os livros, companheiros diários dos alunos, trazem muita informação, que junto do auxílio do professor, possibilitam construir o conhecimento. É uma ferramenta indispensável, mas não única neste processo. Computadores e celulares ganham cada vez mais espaço também na escola e, mesmo que os mais conservadores se recusem a aceitar, são materiais que podem, se utilizados da maneira correta, trazer benefícios tanto a alunos quanto a professores durante as aulas.
A linguagem da escola tende a ficar só na escola, enquanto que a linguagem encontrada na internet e nos celulares é a da vida! Assim, é preciso adaptar a forma de ensino para que haja uma aprendizagem significativa, dentro do contexto vivido nesta sociedade. E esta adaptação deve ser realizada por professores, alunos e também pela escola, informatizando seus laboratórios, melhorando a conexão da internet, preparando seus funcionários para receber um público conectado a tudo e a todos.
Quando saírem da escola, os alunos terão que enfrentar um mercado de trabalho recheado de tecnologia, mesmo nas atividades mais simples. Então porque não aprender a utilizar computadores e celulares produtivamente na escola também?
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